A Insuficiência Cardíaca (IC) é multifatorial, e consiste na incapacidade do coração bombear o sangue. Afeta a qualidade de vida dos pacientes e provoca intolerância ao exercício físico, por disfunção do ventrículo esquerdo. É considerada uma doença fatal.
Os pacientes estão confinados ao domicilio, tendo reduzida exposição solar, que associada a má absorção de nutrientes, sofrem do risco aumentado de deficiência de Vitamina D.
Baixos níveis de Vitamina D estão associados a maior prevalência da disfunção do miocárdio, morte por IC e morte súbita. Esta doença é mais frequente em indivíduos com mais de 60 anos, normalmente associada ao envelhecimento, mas pode surgir em jovens, na forma de cardiomiopatia congénita.
Um estudo publicado no American Heart Journal, em Agosto de 2013, demonstra que a suplementação com 2000 UI de Vitamina D, por dia, durante 6 semanas, baixa a atividade da renina-angiotensina, melhorando consideravelmente a sintomatologia, dando melhor qualidade de vida a estes doentes.
Os autores defendem que a deficiência de calcitriol (1,25 –dihidroxivitamina D, 1,25 OH D2) componente mais ativa da Vitamina D, pode contribuir para o desenvolvimento da insuficiência cardíaca, por: desregular a PTH (paratormona) e o sistema renina angiotensina (SRAA), bloquear o sistema imune e aumentar a proteína C-quinase (PKC). Está relacionada com hipertrofia e morte das células musculares cardíacas, provocando arritmias, disfunção mitocondrial, stress oxidativo, insuficiência renal e retenção de líquidos.
A hipovitaminose da Vitamina D está associada a mau prognostico no transplante cardíaco.
Na nossa opinião, na maioria das doenças consideradas próprias do envelhecimento, como a osteoartrose, doenças cerebrovasculares, diabetes tipo 2, demências, problemas cognitivos, depressão, pode existir uma deficiência grave de Vitamina D.O doseamento sanguíneo da Vitamina D deve fazer parte dos exames de rotina neste grupo etário. Na nossa experiência a suplementação adequada de Vitamina D contribui para o envelhecimento saudável e activo.
Os pacientes estão confinados ao domicilio, tendo reduzida exposição solar, que associada a má absorção de nutrientes, sofrem do risco aumentado de deficiência de Vitamina D.
Baixos níveis de Vitamina D estão associados a maior prevalência da disfunção do miocárdio, morte por IC e morte súbita. Esta doença é mais frequente em indivíduos com mais de 60 anos, normalmente associada ao envelhecimento, mas pode surgir em jovens, na forma de cardiomiopatia congénita.
Um estudo publicado no American Heart Journal, em Agosto de 2013, demonstra que a suplementação com 2000 UI de Vitamina D, por dia, durante 6 semanas, baixa a atividade da renina-angiotensina, melhorando consideravelmente a sintomatologia, dando melhor qualidade de vida a estes doentes.
Os autores defendem que a deficiência de calcitriol (1,25 –dihidroxivitamina D, 1,25 OH D2) componente mais ativa da Vitamina D, pode contribuir para o desenvolvimento da insuficiência cardíaca, por: desregular a PTH (paratormona) e o sistema renina angiotensina (SRAA), bloquear o sistema imune e aumentar a proteína C-quinase (PKC). Está relacionada com hipertrofia e morte das células musculares cardíacas, provocando arritmias, disfunção mitocondrial, stress oxidativo, insuficiência renal e retenção de líquidos.
A hipovitaminose da Vitamina D está associada a mau prognostico no transplante cardíaco.
Na nossa opinião, na maioria das doenças consideradas próprias do envelhecimento, como a osteoartrose, doenças cerebrovasculares, diabetes tipo 2, demências, problemas cognitivos, depressão, pode existir uma deficiência grave de Vitamina D.O doseamento sanguíneo da Vitamina D deve fazer parte dos exames de rotina neste grupo etário. Na nossa experiência a suplementação adequada de Vitamina D contribui para o envelhecimento saudável e activo.
Filomena Vieira