Uma das preocupações quando se está a fazer suplementação de
vitamina D, é a possibilidade de o rim ser afetado por exemplo através de litíase
renal (as vulgarmente chamadas “pedras nos rins”).
No jornal American Journal of Public Health, vem descrita
uma investigação que verificou se haveria aumento da prevalência de litíase
renal em indivíduos com níveis de vitamina D entre 20 e 100 ng/mL.
Recolheu-se informação e amostras de sangue de cerca de 2 mil
participantes de diversas idades, de ambos os sexos e que foram seguidos em média
19 meses. A média do valor de vitamina D dos intervenientes era 45 ng/mL.
Muitas investigações mostram que um nível de vitamina D entre
40-60 ng/mL leva a diminuição do risco de diversas doenças como diabetes e alguns
cancros. Para atingir estes valores a maior parte das vezes tem de se recorrer à
suplementação.
No estudo em causa, não foi encontrada nenhuma relação entre
o nível de vitamina D e a litíase renal.
Os investigadores concluem que desde que se façam análises para
confirmar o valor de vitamina D e a amplitude da sua subida, não deve haver receio
por parte da comunidade médica em utilizar pelo menos 4 mil Unidades Internacionais.
Nota: A partir de 10 mil unidades Internacionais devem existir cuidados específicos em termos alimentares. É por isso que todos os que iniciam o Protocolo de correção terapêutica de vitamina D são acompanhados por uma médica e uma nutricionista.
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